sábado, 25 de setembro de 2010

O Preço do Poema


Não sei quanto valerá meu poema
Nem mesmo sei se alguém pagará por estas linhas desastradas
Não sei quanto custará meu poema
Porque não sei qual é o preço da minha alma desnudada

Mas sei que esse tão simples poema
Arrancar da boca de quem o ler
Um sorriso, um sorriso que seja

Se esse pedaço do que sou
Inspirar um abraço quente
Ou o mais tímido carinho

Se isso acontecer,
sei que essa minha entrega
terá valido a pena...
E como, para mim, valerá esse poema!

Nenhum comentário: